Desvendando os mitos do Rugby
Esporte pouco conhecido no Brasil,
onde atletas brasileiros vêm se destacando
Imagem da internet
Jogos com bola e contato físico são praticados no mundo há milênios. Há relatos de que os romanos jogavam um esporte parecido com o rugby moderno, na qual os atletas se reuniam em equipes e buscavam levar uma bola à outra extremidade da quadra, empurrando os adversários. No entanto, o rugby jogado atualmente, nasceu na Inglaterra Industrial, no século XVIII, como afirma o historiador Hilário Franco Júnior. No Brasil, nasceu em 1891, no Rio de Janeiro.
Mesmo assim, o esporte ainda é pouco conhecido no país e, além disso, passa uma imagem de “violento”, mais do que outros que são populares, como o futebol, o vôlei e o basquete. Porém, há um intenso treinamento e táticas que são utilizadas para que os atletas não tenham lesões durante o jogo, como comenta Amanda Abed, Coordenadora de Comunicação da Confederação Brasileira de Rugby (CBRU) e ex praticante da modalidade. “O rugby não é um esporte violento, é um esporte de contato, e exatamente por não ser violento, não é necessário o uso de proteção, com exceção do protetor bucal, que a maioria dos esportes necessitam. Fornecemos também o protetor de ombro, usado por baixo do uniforme, e o scrum cap (protetor de cabeça e orelha), mas depende de cada atleta querer usar ou não”.
A partir dos 4 anos idade já é possível começar à praticá-lo, e para se aposentar não há idade, tanto que há times pelo mundo com jogadores veteranos de 70 anos ou mais. O esporte é dividido em duas modalidades: o rugby de 15 – 15, ou seja, 15 jogadores de cada lado com tempo de 80 minutos, e o rugby 7s, uma modalidade olímpica, onde 7 jogadores ficam de cada lado, com um tempo de 14 minutos.
Apesar de o rugby ser pouco difundido no Brasil, existe uma equipe em desenvolvimento inserindo-os nas escolas de algumas cidades pequenas como Bento Gonçalves (RS), São José Campos (SP) e Indaiatuba (SP), mas na grande São Paulo, a porcentagem é pouca. Amanda afirma que infelizmente a mídia brasileira ainda disponibiliza pouco espaço para o esporte, porém, enfatiza que de alguns anos para cá, desde que voltou ao cenário olímpico, os meios de comunicação estão fazendo matérias mais elaboradas.
A modalidade não é praticada somente por homens, as mulheres também já entraram em cena neste esporte, tanto que a seleção brasileira feminina de rugby é deca-campeã sul-americana e está entre as 10 melhores do mundo. As seleções feminina e masculina de rugby do Brasil garantiram suas vagas nas Olímpiadas de 2016, no Rio de Janeiro, após confirmação da IRB Sevens World (Federação Internacional de Rúgbi de Sete). Agora é só esperar pelas olimpíadas de 2016 para vê-los em ação.
Mesmo assim, o esporte ainda é pouco conhecido no país e, além disso, passa uma imagem de “violento”, mais do que outros que são populares, como o futebol, o vôlei e o basquete. Porém, há um intenso treinamento e táticas que são utilizadas para que os atletas não tenham lesões durante o jogo, como comenta Amanda Abed, Coordenadora de Comunicação da Confederação Brasileira de Rugby (CBRU) e ex praticante da modalidade. “O rugby não é um esporte violento, é um esporte de contato, e exatamente por não ser violento, não é necessário o uso de proteção, com exceção do protetor bucal, que a maioria dos esportes necessitam. Fornecemos também o protetor de ombro, usado por baixo do uniforme, e o scrum cap (protetor de cabeça e orelha), mas depende de cada atleta querer usar ou não”.
A partir dos 4 anos idade já é possível começar à praticá-lo, e para se aposentar não há idade, tanto que há times pelo mundo com jogadores veteranos de 70 anos ou mais. O esporte é dividido em duas modalidades: o rugby de 15 – 15, ou seja, 15 jogadores de cada lado com tempo de 80 minutos, e o rugby 7s, uma modalidade olímpica, onde 7 jogadores ficam de cada lado, com um tempo de 14 minutos.
Apesar de o rugby ser pouco difundido no Brasil, existe uma equipe em desenvolvimento inserindo-os nas escolas de algumas cidades pequenas como Bento Gonçalves (RS), São José Campos (SP) e Indaiatuba (SP), mas na grande São Paulo, a porcentagem é pouca. Amanda afirma que infelizmente a mídia brasileira ainda disponibiliza pouco espaço para o esporte, porém, enfatiza que de alguns anos para cá, desde que voltou ao cenário olímpico, os meios de comunicação estão fazendo matérias mais elaboradas.
A modalidade não é praticada somente por homens, as mulheres também já entraram em cena neste esporte, tanto que a seleção brasileira feminina de rugby é deca-campeã sul-americana e está entre as 10 melhores do mundo. As seleções feminina e masculina de rugby do Brasil garantiram suas vagas nas Olímpiadas de 2016, no Rio de Janeiro, após confirmação da IRB Sevens World (Federação Internacional de Rúgbi de Sete). Agora é só esperar pelas olimpíadas de 2016 para vê-los em ação.
Matéria realizada por Tatiane da Costa Sampaio
pautado por práticas de redação jornalística
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